Quando ela olhou para o balanço, o seu preferido, veio um menino bem dos maldosos - pelo menos foi essa a impressão que ela ficou dele - e se sentou antes dela.
Ela começou a chorar, achando que era tristeza.
Mas a verdade é que ela já estava ali. A menina é que não sabia.
Mais tarde, entrando na adolescência, um menino fez uma piada horrível.
Socorro, alguém precisa avisar que eles não estão fazendo sucesso, ela pensou.
Mas riu porque era o que as outras meninas também faziam.
A garota não percebeu, mas ela já estava ali.
Nos vinte e poucos, elas começaram.
As reviradas de olhos chegara, e ela suspeitou que havia alguém ali.
Mas foi nos vinte e cinco que não deu mais para negar.
A cada dez reações, onze eram reviradas de olhos.
As pessoas começaram a falar, ela começou a se culpar, as amizades começaram a se afastar.
Em um dos muitos dias, conheceu outra moça com 25.
Em cinco minutos de conversa, ela reconheceu.
Deu risada, não poderia ser.
Mas teve certeza de que a intrusa estava ali, e também estava na outra.
Então se acalmou.
Identificou que o problema começa bem antes, mas piora aos 25.
Não foi só com ela. A colega era de outro Estado da Federação.
Ainda assim, a bendita impaciência se mostrou, deixando claro que não faz diferença se é do Sul ou mais de cima, se é loira ou morena, se gosta de rock ou de pagode.
No olhar, é fácil enxergar.
Seu pai nem disfarça mais: "Lá vai a Dona Impaciência".
A amiga já se antecipa: "Eu estou até vendo seu olho revirando ao ler essa mensagem".
Outra já briga: "Não revira esse olho para mim".
Ela ainda dificulta muitas coisas.
Às vezes a garota recém adulta se sente culpada com a falta de paciência que lhe escorre pelos lábios, foge pelos olhos e grita nas expressões.
Porém, não há muito o que fazer.
Uma hora vai passar, outra hora vai melhorar.
A banda cantou sobre essa impaciência: "Tan, tan, tan, batem na porta Não precisa ver quem é Pra sentir a impaciência Do teu pulso de mulher".
Ela deve ser bonita, ou por enquanto, só uma característica meio minha, mesmo.
Socorro, alguém precisa avisar que eles não estão fazendo sucesso, ela pensou.
Mas riu porque era o que as outras meninas também faziam.
A garota não percebeu, mas ela já estava ali.
Nos vinte e poucos, elas começaram.
As reviradas de olhos chegara, e ela suspeitou que havia alguém ali.
Mas foi nos vinte e cinco que não deu mais para negar.
A cada dez reações, onze eram reviradas de olhos.
As pessoas começaram a falar, ela começou a se culpar, as amizades começaram a se afastar.
Em um dos muitos dias, conheceu outra moça com 25.
Em cinco minutos de conversa, ela reconheceu.
Deu risada, não poderia ser.
Mas teve certeza de que a intrusa estava ali, e também estava na outra.
Então se acalmou.
Identificou que o problema começa bem antes, mas piora aos 25.
Não foi só com ela. A colega era de outro Estado da Federação.
Ainda assim, a bendita impaciência se mostrou, deixando claro que não faz diferença se é do Sul ou mais de cima, se é loira ou morena, se gosta de rock ou de pagode.
No olhar, é fácil enxergar.
Seu pai nem disfarça mais: "Lá vai a Dona Impaciência".
A amiga já se antecipa: "Eu estou até vendo seu olho revirando ao ler essa mensagem".
Outra já briga: "Não revira esse olho para mim".
Ela ainda dificulta muitas coisas.
Às vezes a garota recém adulta se sente culpada com a falta de paciência que lhe escorre pelos lábios, foge pelos olhos e grita nas expressões.
Porém, não há muito o que fazer.
Uma hora vai passar, outra hora vai melhorar.
A banda cantou sobre essa impaciência: "Tan, tan, tan, batem na porta Não precisa ver quem é Pra sentir a impaciência Do teu pulso de mulher".
Ela deve ser bonita, ou por enquanto, só uma característica meio minha, mesmo.